Transar com dois ou mais parceiros sempre esteve no imaginário das pessoas, embora a maioria tenha pudores em falar sobre o assunto. “É muito difícil assumir algo que a sociedade monogâmica construiu como errado ou anormal. Há muitos tabus em torno do tema”, comenta o psicólogo Rubens Fonseca. No entanto, nem todo mundo dá conta dos sentimentos que uma experiência dessas pode trazer, seja por conta de ciúmes, medo ou simplesmente por não saber ao certo como agir.
Quem se permite provar corre o risco de gostar – ou não. Independentemente de a experiência agradar, o importante é manter o respeito consigo própria. É possível ter diferentes experiências sexuais, mas nem todo mundo segura a onda. Querendo ou não, somos produtos da cultura que vivemos e é difícil se libertar dela
Muita calma nessa hora
Portanto, se você estiver pensando em um ménage, vá com calma. Não adianta se envolver numa historia dessa se você não se sente à vontade. Não dá pra querer ser “moderna” e passar por cima de valores que depois te façam mal. Para a funcionária pública Edna F., de 34 anos, a experiencia foi inesquecível. “Fui eu que tive a ideia, em uma festa de aniversário. Claro que depois de vários drinks… Escolhi a garota e chamei meu namorado. Deu tudo certo até o momento que percebi que eu não era tão moderna assim… aí fui embora! Mas nunca me arrependi de ter experimentado”, conta ela.
A experiência pode ser muito interessante para quem estiver aberta a ela. Então é melhor se soltar mesmo. Se você entra nessa, não dá para ter pudores. Tem que deixar fluir.
Performance zero
A estudante Tamy M., 24 anos, já testou e provou de várias formas. “Algumas valeram a pena e foram muito legais e prazerosas, outras não. Como namorava uma pessoa tão aberta e curiosa quanto eu, nos permitimos testar sexo com outros homens, mulheres e casais, mas claro, sem perder ou deixar de lado o respeito de nossa relação”, diz ela.
A escolha dos parceiros
Conhecidos ou estranhos? É difícil, às vezes saber quem escolher para experimentar. Tamy já teve experiência com estranhos e conhecidos. “Algumas foram bem chatas e o prazer, que era para ser o objetivo, foi deixado de lado. As pessoas ficam preocupadas em mostrar uma grande performance e esquecem o principal. Há também o problema de algumas quererem sexo somente com uma das partes, aí não dá certo. Tem que cortar porque alguém vai se sentir excluído!”, relata. Portanto, não queira fazer uma performance e se esquecer do prazer. A satisfação de todos os envolvidos é o principal nessa experiência.
Decepção
O professor Flavio Costa, 30 anos, conta que sempre fantasiou transar com duas mulheres. Mas na hora H, tudo saiu diferente do planejado. “A primeira vez elas não se tocavam, tinham vergonha. Não dava para ter prazer. Depois, tentei de novo, mas as duas me deixaram de lado. Me senti péssimo!”, desabafa.
Se você acha que não tem estrutura para isso e não consegue deixar o pudor de lado, melhor não se machucar. Mas, se acha que dá para encarar a curiosidade, prepare-se e lembre-se da dica do psicólogo: “No sexo não há certo ou errado, existe o que te dá ou não prazer, quem te satisfaz ou não”.
Lembre-se que você não está ali para estrelar um filme pornô, mas para se divertir com a nova experiência. “Não tente ser o que você não é”.
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